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Que marcas você quer deixar no planeta? Calcule sua Pegada Ecológica.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Um grande passo para a Ecopox

Fizemos uma parceria com uma das melhores ONGs da Baixada Santista Maracajá.

Quem Não sabe o que é a Maracajá

A Maracajá é uma instituição que tem por objetivo produzir conhecimento científico sobre a mastofauna da região metropolitana da Baixada Santista, litoral norte e sul.
Atualmente o principal projeto está direcionado para a Conservação do bicho-preguiça (Bradypus variegatus), em vida livre e cativeiro.

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quinta-feira, 23 de abril de 2009

Salvem os sapos!!!

Tem uma postagem legal o blog GLOCALIZAÇÃO

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segunda-feira, 20 de abril de 2009

Ai Galera do Colégio Novomundo

O coc na areia será um evento muito bem a escalação dos times sairá na sexta feira 24/4 e o evento acontecera no sábado 25/4



Breve publicaremos mais noticias

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Um documento importante!!!

TRANSGÊNICOS
Carta à presidência da Vigor

10 de Março de 2008

Carta enviada ao presidente da Vigor exigindo da empresa informações sobre o uso de matéria-prima transgênica em seus produtos.

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OCEANOS




Manifesto pela proteção do banco dos Abrolhos e pelo clima do planeta

11 de Março de 2009

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AMAZÔNIA





Carta ONG's sobre GT

04 de Dezembro de 2008

Entidades ambientalistas se retiram da negociação sobre código florestal e pedem ao Presidente seriedade por parte do governo
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FONTE:GREENPEACE

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Os 7 pecados capitais dos transgênicos

Conheça os principais problemas dessa tecnologia que coloca em xeque a biodiversidade do planeta, provoca inúmeros problemas na agricultura mundial e afronta diretamente o Princípio da Precaução, da ONU.

1. Contaminação genética

Agricultores que queiram se dedicar ao cultivo convencional ou orgânico já sabem: se tiver alguma plantação transgênica nas redondezas, a contaminação é garantida e a missão, impossível. Tem sido assim nos Estados Unidos, onde tudo começou, na Europa, Argentina e sul do Brasil. Com a contaminação, agricultores têm prejuízos ao perderem o direito de vender suas safras como convencionais e/ou orgânicas.

Confira aqui entrevistas com agricultores espanhóis sobre alguns casos ocorridos em seu país.

O Greenpeace tem publicado anualmente um Registro sobre Contaminação Transgênica sobre os muitos casos verificados em todo o mundo - confira aqui a última edição.

2. Ameaça à biodiversidade

A contaminação genética pode ter também um efeito devastador na biodiversidade do planeta. Ao liberar organismos geneticamente modificados na natureza, colocamos em risco variedades nativas de sementes que vêm sendo cultivadas há milênios pela humanidade. Além disso, os transgênicos podem afetar diretamente seres vivos que habitam o entorno das plantações, conforme indicam estudos científicos - como no caso das borboletas monarcas, que são insetos não-alvo da planta transgênica inseticida, mas são também atingidas.

3. Dependência dos agricultores

A empresa de biotecnologia Monsanto é hoje a maior produtora de sementes do mundo, convencionais e transgênicas. Além disso, é também uma das maiores fabricantes de herbicidas do planeta, com destaque para o Roundup, muito usado em plantações de soja geneticamente modificada no sul do Brasil. Com essa venda casada - semente transgênica mais o herbicida ao qual a planta é resistente -, os agricultores ficam presos num ciclo vicioso, totalmente dependentes de poucas empresas e das políticas de preços adotadas por elas. Ver aqui.

Outro grande problema verificado nos países que têm adotados os transgênicos - principalmente os Estados Unidos e Argentina -, é a draconiana propriedade intelectual exercida pelas empresas sobre as sementes transgênicas. O agricultor é proibido de guardar sementes de um ano para o outro, podendo sofrer pesados processos caso faça isso, e ainda corre o risco de ser processado de qualquer maneira caso a sua plantação sofra contaminação genética de uma outra transgênica - e ele não tiver como provar isso.

4. Baixa produtividade

Os argumentos de quem defende os transgênicos como solução para a crise alimentar que vivemos vêm caindo por terra dia após dia. Os transgênicos já se mostraram pouco competitivos economicamente e recentes estudos promovidos por universidades americanas comprovaram que variedades transgênicas são até 15% menos produtivas do que as convencionais. Confrontadas com os resultados das pesquisas, empresas de biotecnologia admitiram que seus transgênicos não foram criados para serem mais produtivos, mas sim para serem resistentes aos agrotóxicos fabricados por essas mesmas empresas.

Num primeiro momento, os transgênicos podem até ser mais produtivos do que os cultivos convencionais ou orgânicos/ecológicos, mas no médio e longo prazos, o que se tem verificado é uma redução na produção e um aumento significativo nos preços dos insumos como o glifosato, principal herbicida usado em plantações transgênicas.

5. Desrespeito ao consumidor (rotulagem)

O Brasil tem uma lei de rotulagem em vigor desde 2004, que obriga os fabricantes de alimentos a rotular as embalagens de todo produto que usam 1% ou mais de matéria-prima transgênica. No entanto, apenas duas empresas de óleo de soja rotulam algumas de suas marcas do produto - e mesmo assim só depois de terem sido acionadas judicionalmente pelo Ministério Público. Há milhares de produtos nas prateleiras dos supermercados brasileiros que chegam à mesa das pessoas sem a devida informação sobre o uso de substâncias geneticamente modificadas, numa afronta direta à lei e num claro desrespeito ao consumidor.

O Greenpeace publica, desde 2002, o Guia do Consumidor com uma lista verde de produtos que não usam transgênicos em sua fabricação e outra lista, vermelha, com produtos que podem conter organismos geneticamente modificados em sua composição.

6. Uso excessivo de herbicida

O caso da Argentina é emblemático: depois que os transgênicos começaram a serem plantados em suas terras, o consumo de herbicida explodiu no país, que passou a ser um dos que mais usam produtos químicos em plantações no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. A explicação é simples: como os transgênicos são resistentes a um tipo específico de herbicida, o agricultor usa cada vez mais dele para proteger sua plantação de pragas. Com o tempo, no entanto, esse uso excessivo provoca problemas no solo, nos trabalhadores e promove o surgimento de pragas resistentes ao herbicida (arquivo em pdf para baixar), exigindo mais e mais aplicações.
7. Ameaça à saúde humana


Não existem estudos científicos que comprovem a segurança dos transgênicos para a saúde humana. Apesar de exigidos por governos de todo o mundo, as empresas de biotecnologia nunca conseguiram apresentar relatórios nesse sentido - e ainda assim, seus produtos são aprovados. Por outro lado, alguns estudos independentes indicaram problemas sérios, como alterações de órgãos internos (rins e fígado) de cobaias alimentadas com milho transgênico MON863 da Monsanto.

E ainda há o risco do uso excessivo do glusofinato, componente ativo da variedade transgênica Liberty Link, da Bayer, presente tanto no milho como no arroz geneticamente modificado produzido pela empresa. Problemas como esses levaram alguns países, como a Áustria, a proibírem a importação e comercialização desses produtos.

No Brasil, infelizmente, não existe o mesmo cuidado. A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), responsável pela aprovação de transgênicos no país, vem dando sinal verde para variedades que enfrentam grande resistência em outros países, como no caso do milho MON810, da Monsanto, proibido na Europa e liberado no Brasil.
fonte: greenpeace

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sábado, 18 de abril de 2009

Nascem Harpias no Sul do País

Consideradas praticamente extintas no sul do país e raras no Brasil, as harpias,ave de símbolo mitológico ,são reproduzidas por pesquisadores do refugio biológico Bela Vista.

O primeiro filhote do animal, também conhecido como gavião-real ou uiraçu-verdadeiro, nasceu no dia 15 de janeiro com aproximadamente 80 gramas, e o segundo, no dia 20 de janeiro, com 62 gramas.

Após ser resgatado em uma rodovia em Foz do Iguaçu,o macho se encontra no refugio desde 2000. A fêmea chegou em 2002 de Juazeiro, na Bahia, resultado de operações contra o tráfico de animais silvestres.

No ano de 2007 e 2008,o casal de harpias obteve três filhotes,mas nenhum sobreviveu porque a mãe não deu comida a eles e consequentemente os filhotes não resistiram.Para não ocorrer novamente,a solução foi separar os filhotes da mãe e mantê-los isolados por 30 dias em estufas,onde se alimentaram cinco vezes ao dia.

Essas experiências mostraram que o casal não teve condições de criarem seus filhotes,assim a opção foi a utilização do protocolo de Condor,criado por pesquisadores argentinos do Zoológico de Buenos Aires.

Essa é uma espécie extremamente difícil de ser reproduzida em cativeiro.E de acordo com o Protocolo de Condor o contato excessivo com o animal pode fazer com que ele identifique a pessoa como um possível parceiro sexual e, por conta disso, não vir a se reproduzir.E para não atrapalhar a reprodução da espécie o contato com o animal só e feito apenas nos exames clínicos e durante a limpeza no criadouro.

O nascimento desses dois filhotes mostra que as técnicas utilizadas com base no Protocolo Condor estão funcionando. A idéia dos pesquisadores é agora aprimorar no Brasil esse protocolo de criação até a sistematização das criações.

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III Grande Desafio

Desafio

Projetar, construir e operar um
equipamento capaz de retirar um ovo de harpia de seu ninho no topo de uma árvore.



Inscrições

Atenção: O primeiro período de inscrições vai até 19 de maio!!

Mais informações http://www.mc.unicamp.br/grande_desafio2009

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Hora do Planeta supera expectativas e mobiliza mais de 3.900 cidades de 88 países

Em 2009, Brasil participou do movimento pela primeira vez e teve adesão de 107 cidades, entre elas 13 capitais

A Hora do Planeta, primeira “eleição” global sobre o futuro da Terra, superou todas as expectativas. Mais de 3.900 cidades de 88 países aderiram ao movimento promovido pela ONG WWF, desligando as luzes de prédios simbólicos e de residências na noite de 28 de março. Ao apagar as luzes durante uma hora, milhões de cidadãos do mundo declararam estar a favor de ações de combate ao aquecimento global.

Entre as 107 cidades brasileiras que aderiram oficialmente à campanha estavam 13 capitais: Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Curitiba, Florianópolis, Porto Alegre, Manaus, Rio Branco, Belém, Belo Horizonte, Vitória, Campo Grande e Fortaleza. Mais de 1.600 empresas e organizações e 52.500 pessoas cadastraram-se para fazerem parte do voto brasileiro.
fonte: http://www.akatu.org.br

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Mata Atlântica pode ter 15 milhões de hectares restaurados

Com apenas 7% de sua dimensão original, a Mata Atlântica passa a receber a mais ampla mobilização para recuperar o que já foi perdido. Lançado na última terça-feira (07/04), o Pacto pela Restauração da Mata Atlântica obteve a adesão do WWF-Brasil entre outras 66 organizações – entidades ambientalistas, governos, empresas e instituições de pesquisa – que assumiram o desafio de elevar a cobertura do bioma no país para 30% até 2050. Segundo mapeamento, desenvolvido por especialistas ao longo de dois anos, 17,4 milhões de hectares de floresta nativa, distribuídos em onze estados, tem potencial de regeneração. A meta do Pacto é recuperar 15 milhões de hectares nos próximos 40 anos. fonte: http://www.wwf.org.br

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São Paulo - Brasil — Preliminar do Balanço Energético mostra que o país está na contra-mão das discussões sobre mudanças climáticas, com o crescimento


Dados preliminares do Balanço Energético Nacional (BEN), divulgado nesta semana pela Empresa de Pesquisas Energéticas (EPE), apontam que em 2008 o uso de combustíveis fósseis para a geração de energia elétrica no Brasil cresceu 37,9% em relação ao ano anterior. Já a participação das fontes renováveis caiu 3,4%.

Nesse período, a produção total de eletricidade aumentou 2,4% e a utilização de gás natural nas termelétricas praticamente dobrou. “Ainda que as emissões de gás natural sejam até um terço menores do que as de carvão e óleo combustível, o aumento da utilização desta energia provocou grandes impactos ambientais e econômicos porque a geração termelétrica é uma das formas mais caras de gerar eletricidade por depender de combustíveis muitas vezes importados”, explica disse Ricardo Baitelo, coordenador da campanha de energias renováveis do Greenpeace Brasil.

Os demais derivados de petróleo, como diesel e óleo combustível, tiveram sua utilização ampliada em 13, 4%. O uso do carvão, combustível que mais emite gases do efeito estufa, a principal causa das mudanças climáticas, cresceu 6,3%.

Totalmente na contra-mão das discussões sobre mudanças climáticas, que apontam as energias renováveis como uma das soluções para a redução das emissões dos gases do efeito estufa, o Brasil reduziu a participação das fontes renováveis. Do volume total gerado por essas fontes, a energia hidráulica representou 73,1%; a eletricidade proveniente da cogeração a biomassa respondeu por 6,7% e a energia eólica manteve sua participação de apenas 0,1%. “Esses números mostram como as decisões de governo não estão comprometidas com a produção energética de baixo impacto ambiental”, disse Baitelo. “A maneira mais correta de limpar a matriz elétrica brasileira é aprovar uma lei que garanta maior competitividade às renováveis no mercado”.

O Greenpeace tem trabalhado junto à Comissão Especial de Energias Renováveis, da Câmara dos Deputados, na elaboração de lei de renováveis. Uma das propostas em análise pela comissão, o projeto de lei 4550, apresentado pelo deputado Edson Duarte (PV), recebeu contribuições da organização e de especialistas da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.

Licenças Ambientais - O anúncio do aumento do consumo de energia de fontes sujas foi feito na mesma semana em que o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) publicou norma que estabelece novas regras para a obtenção das licenças ambientais para usinas termelétricas a carvão e óleo combustível. A Instrução Normativa número sete determina que um terço das emissões de dióxido de carbono da operação destas usinas deverá ser mitigado com a recuperação florestal e dois terços, por meio de investimentos em geração de energia renovável ou medidas de eficiência energética.

“O governo está tentando dificultar a entrada de novas térmicas no sistema, mas o estrago já foi feito. Se todas as termelétricas outorgadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica entrarem em operação, teremos emissões superiores a 40 milhões de toneladas de CO2 equivalentes por ano”, disse Baitelo.

Em dezembro de 2009, mais de 200 nações de todo o mundo se reunirão em Copenhagen, na Dinamarca, para definir o acordo que sucederá o Protocolo de Kyoto em 2012. O Greenpeace defende que todos os países signatários se comprometam a investir US$ 140 bilhões em medidas contra o aquecimento global anualmente e a cortar as emissões em 40%, em relação aos níveis de 1990. fonte: http://www.greenpeace.org

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